De vez em quando bate uma saudade esquisita e sem nome...
Saudade de ser criança, correndo por aí, pés sujos, peito aberto e sem fôlego, rindo de tudo (e nada), cantando uma ciranda que fale de alecrim...
Ê tempo, implacável tempo que tudo transforma! Pegou essa criança e levou embora.
De vez em quando a criança que eu fui passa correndo por mim. E eu sinto uma saudade esquisita e sem nome, que tem cheiro de alecrim...
"Alecrim dourado
Que nasceu no campo
Sem ser semeado..."
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