Amanhã é depois. Depois é tempo. Tempo é espera. De vez em quando dói, de vez em quando sangra, e de vez em quando o vazio vem morar aqui. Mas amanhã é espera.
Quando dói, é por um momento, depois passa. Espera. E silêncio, depois, vira canção. Espera. E o que foi vazio, um dia, vira certeza. Espera.
No fim, tudo é espera. De vez em quando sangra e dói, mas passa. Tudo passa, eu fico. E espero.
Ainda há muitos amanhãs por acontecer... E amanhã é espera...
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