Mas convém abrir a porta?
Matar a sede infinita,
a paixão insaciável,
o desejo incansável,
a loucura inconfessável?
E quando a paixão finda,
insistir no "ainda",
sofrer, gritar e morrer,
se recusar a esquecer...
(Mas coração se comporta?
Ele insiste que suporta!)
E se trouxer toda a dor?
Fazer o que? Se é amor...!
O amor bate na aorta...
Vou abrir!
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