Há alguns dias eu ouvi uma pessoa querida dar voz à sua angústia dizendo: “Às vezes eu sinto que o mundo é tão pequeno, e eu sou tão grande dentro dele!”. Fez sentido para mim. É comum, quase corriqueiro, me sentir assim, dona de um eu que quase nem cabe nesse saco de ossos, carne, sangue... É como se eu dissesse, como o fez Drummond: “mundo, mundo, vasto mundo... mais vasto é o meu coração!”.
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